Maxime Michaud | Residência Artística DME | Agosto-Setembro 2018
Biografia
Nascido no início dos anos 90. Aquário, ascendente de Libra. Descrito como gentil e criativo. Fez parte do desaparecido coletivo anónimo Sasskou. Colaborou com a cooperativa artística Le Sacre. Colabora pontualmente com Les Mêmes-Cacaïstes e Jeunesse Cosmique. Interessa-se no ser humano na sua totalidade (quase), complexidade e nas suas buscas. Tenta dedicar-se à prática diária da arte; também gosta de cinema e música e outras coisas. Leva o seu tempo. Obteve uma licenciatura em Comunicação: Realização (Cinema) na UQAM. Presentemente, integra o Mestrado em Comunicação: Pesquisa-Criação em Meios Experimentais sob a Rede Hexagrama. Trabalha sobre imersão, cognição/percepção e sobre a questão do ‘bem-estar’. Utiliza frequentemente sensores de ondas cerebrais e outros dispositivos psicofisiológicos. Fez curtas-metragens, ‘videoclips’, performances e audio-visual. Trabalha como freelancer. O seu instrumento principal é a voz. Muitos dos seus projetos, como o seu primeiro documentário feito com um reduzido orçamento, ‘Who We Are’, viajaram por festivais. Recebeu vários prémios. A sua arte foi a Londres (London Institute of Contemporary Arts), Munique (FilmFest), Moscovo (VGIK), Morelia (CMMAS, Visiones Sonoras), Osaka (INTAC), Vancouver (DOXA) e Montreal (Eastern Bloc, Elektra/Mian , RIDM…). Não hesita em reunir todas as suas paixões ou explorar novas direções. Maxime é um observador sensível, um pensador e experimentador volátil.
Projecto a desenvolver durante a residência
Criação de uma obra/performance audiovisual, com recurso a electrónica fixa e em tempo real, com a duração aproximada de 45 minutos.
Descrição
"[ ...] For concepts and notions that surpass us, for words, and mindfulness. For my dear friends and family, for their presence, their love. For those who hurt me, and to whom I forgive. For hard times, for winter. For ourselves. [ ... ] "
É daqui que parte esta performance. Vem de um apelo sincero e de estados ambíguos. Nasceu de momentos difíceis, momentos reais e memórias. Pertence a um sincero desejo de tentar. Esta experiência audiovisual etérea, plena e perturbador, que pode estar ligada a vários géneros, incluindo o "drone" minimalista, ainda produz um pouco de luz...
Com poucos microfones de contacto fixos no seu corpo, um sensor de ondas cerebrais, algoritmos, um computador, uma taça tibetana e especialmente a sua presença, Maxime Michaud render-se-á a todos. Brutalmente, honestamente, oferece a possibilidade de uma viagem perceptiva, inevitável e sentida. Uma viagem aqui como em outros lugares; é uma questão de evocar sem poder necessariamente descrever, evocar para si mesmo e para o outro. O que acontece no corpo simplesmente acontece. ‘Le doux parfum de l’insouciance' existe por meio de amor e gratidão por todos os seres, por todos nós, que não sabemos.
http://www.maximemichaud.com/
Atividades públicas
8 SET 2018
21h30
Casa Municipal da Cultura de Seia
concerto audiovisual
29 SET 2018
19h30
Lisboa Incomum
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